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MUDE – MUSEU DO DESIGN INAUGUROU EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA DEDICADA AO ICÓNICO CANTOR ANTÓNIO VARIAÇÕES

MUDE – MUSEU DO DESIGN INAUGUROU EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA DEDICADA AO ICÓNICO CANTOR ANTÓNIO VARIAÇÕES

O MUDE – Museu do Design, em Lisboa, inaugurou recentemente “Meu nome António”, uma exposição de fotografia dedicada ao cantor António Variações (1944-1984). A mostra reúne um conjunto de 85 fotografias da autoria de Teresa Couto Pinto e junta, ainda, peças de vestuário e acessórios originais usados pelo icónico e criativo cantor português. A exposição “Meu nome António” está patente até 26 de abril. A curadoria é da diretora do MUDE, Bárbara Coutinho, em colaboração com a Terra Esplêndida.

No dia em que António Variações completaria 81 anos, o MUDE – Museu do Design inaugurou uma exposição de fotografia em forma de homenagem ao cantor livre e criativo, que se apresentava de forma icónica e irreverente, inspirado pelo fado, pela música popular e pelo pop rock.

Lê-se no “site” do museu que a exposição “Meu nome António” apresenta 85 fotografias da autoria de Teresa Couto Pinto, “agente, fotógrafa e, mais que tudo, amiga” de António Variações.

Na exposição “Meu nome António”, além de imagens de “várias das sessões de fotografia” que Teresa Couto Pinto fez com António Variações entre 1981 e 1983, estão expostas peças de vestuário e acessórios originais usadas pelo cantor, “onde, imagem a imagem, está patente a forte personalidade, liberdade criativa, carisma e estética visual de Variações e o seu à-vontade, confiança e cumplicidade com Teresa Couto Pinto”.

Foi “a partir destas sessões de fotografia que nasceram algumas das imagens de marca de António Variações, como aquela em que finge espetar uma tesoura no peito ou aquela em que se retrata com uma tesoura de barbeiro e um microfone”, sublinha o MUDE.

A diretora do MUDE, Bárbara Coutinho, assina a curadoria da exposição “Meu nome António”, em colaboração com a Terra Esplêndida.

António Variações, barbeiro de profissão e artista de vocação, morreu aos 39 anos, em junho de 1984, com uma personalidade arrojada e irreverente, influenciado pelo fado, pela música popular e pelo pop rock, deixou dois álbuns editados e várias canções que se fazem parte da história da música pop portuguesa, como “Canção do engate”, “O corpo é que paga” e “Estou além”.

A vida e a obra musical de António Variações foram já contadas numa peça de teatro, um filme de ficção, biografias, exposições, espetáculos e um álbum de reinterpretado pelo projeto Humanos.

A exposição estará patente no MUDE até 26 de abril.

Mais informações: https://mude.pt / https://www.terraesplendida.com/product/antonio-variacoes-v-photography-by-teresa-couto-pinto/

Fotografias: DR | António Variações by Teresa Couto Pinto

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