
ARQUITETO KENGO KUMA PROJETA RESTAURO DE ALDEIAS DE XISTO NA SERRA DA LOUSÃ
O prestigiado arquiteto japonês, Kuma Kuma e a sua equipa vão restaurar três aldeias antigas e abandonadas na Serra da Lousã. O projeto designado de Vila Silveira da empresa Silveira Tech contempla aldeamentos turísticos e casas de campo em xisto para pessoas que aliam natureza e exploraram novas formas de trabalhar, nomeadamente com a tecnologia. Kengo Kuma é o autor da arquitetura e do mobiliário do Pavilhão de Portugal na Expo Osaka 2025 e redesenhou a requalificação do Centro de Arte Moderna Gulbenkian (CAM), em Lisboa, edifício que dialoga com a natureza.
O arquiteto japonês Kengo Kuma assina projeto de turismo em aldeias abandonadas na Lousã. Kuma e a sua equipa está a trabalhar no projeto de arquitetura de recuperação de três aldeias abandonadas na serra da Lousã em cerca de 230 hectares de floresta de montanha.
O projeto da empresa Silveira Tech contempla aldeamentos turísticos e casas integradas na natureza. “A Silveira Tech tem como objetivo mudar a forma como encaramos o trabalho, a vida e a sociedade atual. Combina a nossa experiência em tecnologia com a nossa capacidade de regenerar, revitalizar e dar um novo objetivo a lugares imersos na natureza”, lê-se no site da empresa.
Recorde-se que Kengo Kuma foi o arquiteto responsável pela requalificação do novo edifício do Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian (CAM) e assinou o projeto do Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka.
O arquiteto japonês está agora dedicado ao projeto de recuperação de três aldeias de xisto abandonadas na serra da Lousã, onde pretende criar um estilo de vida num ambiente tradicional e de natureza.
A Kengo Kuma & Associates promove o compromisso de aliar natureza e arquitetura, onde a tecnologia se alinha em perfeita harmonia e conexão humana.
Para a Silveira Tech “o projeto de regeneração assenta em 3 pilares: As Aldeias, A Terra e O Ser Humano. O nosso objetivo é proporcionar uma experiência de transformação pessoal numa comunidade de empresários tecnológicos, trabalhadores remotos, artistas, nómadas digitais, estudantes e cientistas”.



Fotografias: DR