PROJETO INOVADOR PRETENDE PLANTAR 1 MILHÃO DE ÁRVORES NO DUBAI
Transformar o Dubai em cidade verde é um desafio do gabinete de arquitetura URB que está responsável pelo projeto Dubai Green Spine, uma iniciativa inovadora que promete não apenas mudar a face da cidade dos Emirados Árabes até 2040, mas também implementar novos padrões de sustentabilidade e estilo de vida urbano com a criação de um corredor ecológico de 64 quilómetros ao longo da Sheikh Mohammad Bin Zayed Road.
A “rodovia mais verde do mundo” poderá nascer no Dubai com 64 quilómetros, na Sheikh Mohammad Bin Zayed Road, a principal via da cidade que será transformada em corredor ecológico inspirado no High Line de Nova York.
O gabinete de arquitetura URB assina o projeto Dubai Green Spine, uma iniciativa inovadora que prevê criar uma espécie de corredor ecológico com a plantação de 1 milhão de árvores e promete estabelecer novos padrões de sustentabilidade e estilo de vida urbano.
O projeto integra o plano Dubai 2040, antecipando o crescimento da cidade para quase 8 milhões de habitantes, atendendo a esse facto é necessário aumentar a sustentabilidade da cidade com uma paisagem verde e elevar a qualidade de vida de seus habitantes.
A iniciativa Dubai Green Spine prevê um corredor verde de cerca de 64 quilómetros com parques, parques infantis, jardins urbanos, rede de transporte de elétricos, trilhos pedestres, ciclovias, áreas de ginástica ao ar livre e instalações desportivas e lojas.
O projeto de sustentabilidade contempla unir toda a estrada por um conjunto de painéis solares que fornecerá eletricidade para operar um sistema do transporte elétrico, com energia suficiente para abastecer cerca 130 mil casas. Além disso, a empresa pretende instalar canais para ajudar a gerir a água das chuvas.
Com estas iniciativas no âmbito do urbanismo implementadas no Dubai, esta cidade dos Emirados Árabes Unidos poderá dar origem a uma nova atração turística. O projeto irá integrar o turismo ecologicamente responsável, “criando um ambiente onde os visitantes podem desfrutar da natureza sem a danificar”, refere a empresa URB.
Fotografias: Divulgação / URB
