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Os Jardins que não são proibidos

jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

Os Jardins que não são proibidos

Kengo Kuma, um dos mais significativos arquiteto contemporâneo japonês e o paisagista Vladimir Djurovic foram os escolhidos para representar o concurso internacional e projetar a ampliação dos jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
Esta remodelação, que deverá estar concluída em 2021, é fruto de um concurso lançado em Março de 2019, por ocasião dos 50 anos da Fundação e que pretende, para além do alargamento do espaço, permitir uma nova entrada de acesso ao edifício Coleção Moderna do Museu Gulbenkian cuja área expositiva será alargada em cerca de 700 metros quadrados.
Num total de mais de oito mil metros de intervenção, Kengo Kuma terá a árdua tarefa de criar novas entradas para o jardim – tanto a sul como a poente – e novos percursos de ligação às várias edificações da Fundação, cumprindo e respeitando religiosamente os valores arquitetónicos da Gulbenkian.
Para a fachada sul, que agora acolhe a Coleção Moderna, o projeto contempla a construção de duas placas de cerâmica vidrada e madeira, a ocupar cerca de 1600 metros quadrados.

(…)

Publicado na DESIGN FOR LIFE #3

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