A RUINART APRESENTA PARA O FINAL DO ANO CHAMPANHE “VESTIDO” DE ARTESANATO E ARTE COMO INOVAÇÃO SUSTENTÁVEL
A Ruinart, na cidade de Reims, em França, tem arte nova no jardim e um moderno e sustentável novo pavilhão desenhado por Sou Fujimoto. As históricas caves, da mais antiga Maison de champanhe perpetua um saber-fazer que alia frescura aromática, inovação sustentável e excelência artesanal. Para o final do ano, a Ruinart “veste” as suas três cuvées emblemáticas com a criação de uma peça de artesanato e arte de papel, aliando o compromisso de longa data da marca com a natureza e a inovação sustentável.
A Maison Ruinart apresenta a criação de três peças excecionais para “vestir” como uma segunda pele as suas cuvées emblemáticas produzidos com cuidado e expertise, celebrando toda a beleza do terroir Champagne. A Ruinart assume o compromisso de longa data com a natureza, o artesanato e a arte.
O Ruinart Blanc de Blancs é elaborado exclusivamente a partir de chardonnay proveniente de diferentes crus, cuidadosamente selecionados pela sua frescura aromática. Segundo nota no site da Ruinart “a sua cor “amarela pálida” abre-se num nariz intenso de frutos frescos – cidra, pêra, pêssego – realçado por notas florais e picantes. Na boca, uma textura harmoniosa entre tensão e redondeza revela uma frescura viva antes de um final longo e delicado”.
Apresentado na sua caixa Seconde Peau, composta por 99% de papel e totalmente reciclável, este estojo adapta-se à forma excluisiva da garrafa, preservando a integridade do sabor Ruinart até à degustação. Homenagem direta às Crayères, a sua estrutura minimalista em papel com toque suave e superfície texturada evoca as caves históricas da Maison. Sugere uma nova gestualidade e encarna um estilo de vida comprometido.
O Dom Ruinart Blanc de Blancs 2013, 28.º millésime da cuvée criado em homenagem a Dom Thierry Ruinart, revela a frescura aromática e a complexidade características dos grandes millésimes de Champagne. Envelhecido durante mais de nove anos sob rolha, este chardonnay combina profundidade, amplitude e complexidade.
Apresentado na sua caixa Crayères, de papel texturado e reciclável, evoca a profunda ligação entre a cuvée Dom Ruinart e a rocha calcária, desde a vinha até ao envelhecimento nas caves históricas de Reims.
No Ruinart Studio, laboratório de criação iniciado pela Maison em 2021, a bordadeira Marie Berthouloux assina três peças personalizadas que revestem os jeroboams de Ruinart Rosé. Inspirada pela vinha champenois, ela bordou em relevo as fileiras de videiras e as folhas de chardonnay, a partir de materiais provenientes do champanhe Ruinart: fio dourado dos muselets, borras de vinho e dourado envelhecido das tampas.
“Feitas à mão com a tapeceira Anaïs Jarnoux e a cesteira Marie Drouet, essas criações de ourivesaria têxtil exigiram cerca de 320 horas de trabalho. Esse upcycling, que reúne abordagens responsáveis e artísticas, presta homenagem ao espírito visionário da Ruinart, que em 1764 foi a primeira Maison de champanhe a comercializar um rosé”, revela a Ruinart no site.
Esta edição limitada está disponível exclusivamente na Ruinart, em Reims, preço sob consulta.




Fotografias: DR | Ruinart