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PORTUGAL TEM 12 PROJETOS NOMEADOS AO PRÉMIO DA UNIÃO EUROPEIA PARA A ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA 2026

PORTUGAL TEM 12 PROJETOS NOMEADOS AO PRÉMIO DA UNIÃO EUROPEIA PARA A ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA 2026

O Prémio da União Europeia para a Arquitetura Contemporânea/Prémio Mies van der Rohe 2026 (EUmies Awards 2026), segundo a organização conta com a candidatura de 12 projetos portugueses. Esta edição terá 410 obras de 40 países europeus e 143 regiões na lista de nomeados para o galardão o que reflete a diversidade, a criatividade e a riqueza do panorama arquitetónico europeu. Recorde-se que a primeira edição do Prémio Mies van der Rohe, instituído em 1988, teve como vencedor o arquiteto português Álvaro Siza Vieira, com o edifício do antigo banco Borges & Irmão, em Vila do Conde.

Portugal candidata 12 projetos para o Prémio da União Europeia para a Arquitetura Contemporânea/Prémio Mies van der Rohe 2026 (EUmies Awards 2026), anunciou a organização formada pela Comissão Europeia e a Fundació Mies van der Rohe.

Esta 19.ª edição do prémio, realizada com o apoio do Programa Europa Criativa da União Europeia, reflete a diversidade, a criatividade e a riqueza da arquitetura europeia contemporânea, segundo os organizadores, a lista dos nomeados conta com 410 obras de 40 países europeus e 143 regiões.

Portugal apresenta-se com 12 obras: a Adega Quinta de Adorigo (Tabuaço), do atelier Sérgio Rebelo; a Reabilitação de Edifícios do Bairro do Cerco do Porto, dos gabinetes José Gigante Arquiteto e Virgínio Moutinho Arquitetos; o Campo de Futebol Laje (Oeiras), de Miguel Marcelino; o Edifício 4 do ISCTE-UL (Lisboa), da Equipa de Reabilitação e Expansão do Campus do ISCTE; o 1818URCAR — Reabilitação do Espaço Público da Avenida Carvalho Araújo (Vila Real), do atelier Belém Lima Arquitetos; e o Edifício “A Nacional” (Porto), da equipa Menos é Mais Arquitetos Associados. Estão também nomeados o prédio de apartamentos na Rua Roberto Ivens (Matosinhos), da autoria do atelier Ursa; o Bairro Padre Cruz Market Hall (Lisboa), do gabinete REDO arquitetos; o Complexo de Saúde de Carcavelos, de Simão Botelho, com Stúdio J e Duoma; a Sede da Corcet (Penafiel), de Nuno Melo Sousa; Graça Funicular (Lisboa), do Atelier Bugio; e o Hotel Lince Santa Clara (Vila do Conde), do Atelier Carvalho Araújo.

Da lista total de candidatos, o júri irá selecionar 40 projetos, a anunciar em janeiro de 2026, reduzindo depois a lista a sete finalistas em fevereiro.

Assim, os vencedores nas categorias de Arquitetura e Arquitetura Emergente serão anunciados em abril de 2026, na cidade de Oulu (Finlândia) – uma das Capitais Europeias da Cultura 2026 -, numa celebração dos projetos que definem o futuro da arquitetura europeia, refere o comunicado.

Refira-se que os EUmies Awards, criados pela Comissão Europeia e pela Fundació Mies van der Rohe, são considerados uma das mais importantes distinções da arquitetura europeia, reconhecendo projetos que contribuam para o desenvolvimento sustentável e cultural do espaço urbano europeu.

Portugal foi vencedor na primeira edição do Prémio Mies van der Rohe, instituído em 1988, com o galardão entregue ao arquiteto Álvaro Siza Vieira, com o edifício do antigo banco Borges & Irmão, em Vila do Conde.

Fotografias: DR

(Fotografias dos Projetos: Adega Quinta de Adorigo (Tabuaço), do atelier Sérgio Rebelo | Hotel Lince Santa Clara (Vila do Conde), do Atelier Carvalho Araújo).

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