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A ARTISTA MIRIAM CAHN TEM UMA NOVA EXPOSIÇÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA NO MAAT

A ARTISTA MIRIAM CAHN TEM UMA NOVA EXPOSIÇÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA NO MAAT

A artista Miriam Cahn, natural da Suíça, destaca-se na arte contemporânea e gosta de explorar questões sociais e políticas nas suas obras. A nova exposição de Miriam Cahn “O que nos olha”, com curadoria de João Pinharanda e Sérgio Mah, está patente no MAAT — Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia em Lisboa até 27 de outubro.

O MAAT — Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia em Lisboa convida à visita a partir de dia 26, quinta-feira, e até 27 de outubro, da nova exposição de Miriam Cahn. A artista natural da Suíça mostra “O que nos olha”, a primeira exposição individual de Miriam Cahn em Portugal.

A artista Miriam Cahn tem-se vindo a destacar-se na arte contemporânea europeia, sendo conhecida principalmente pela pintura e desenho, mas que apresenta obras de escultura, instalação, vídeo e fotografia, explora questões sociais e políticas da atualidade nas suas obras.

O corpo, surge na sua obra como inspiração fulcral. Para os curadores da exposição, João Pinharanda e Sérgio Mah: “O corpo, enquanto domínio com várias ressonâncias temáticas, mas também como meio criativo (que mobiliza e potencia certos modos de olhar, desenhar, pintar…), ocupa o cerne do imaginário da artista.”

A artista, apresenta várias fases de criação durante a sua carreira, tendo investido em cores claras na pintura, mas também aposta em desenhos com carvão, acentuando segredos escondidos e sensações proibidas nos detalhes que constrói nas telas. O seu trabalho é marcado pelas motivações, atitudes e discursos dos movimentos feministas das décadas de 70 e 80 do século passado.

“Miriam Cahn (Basileia, 1949) é uma destacada figura no panorama da arte contemporânea europeia e o seu trabalho tem tido, nos últimos anos, uma ampla aclamação crítica e institucional, na sequência de importantes exposições no Palais de Tokyo (Paris), Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (Madrid), Stedelijk Museum Amsterdam, Haus der Kunst (Munique), Documenta 14 (Kassel, 2017) e Bienal de Arte de Veneza (1984 e 2022)”, lê-se na nota de divulgação da exposição no site do MAAT.

Fotografias: DR | MAAT

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